quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Cresce o Número de Igrejas que Aceitam Membros Homossexuais

Segundo notícia divulgada pelo Site gospelmais.com.br, Estudo aponta que aumentou o número de igrejas que aceitam homossexuais como membros, e até aquelas que os aceitam no exercício de ministérios.

Com isso também aumentou o número de "defensores dos fracos e oprimidos", que esbravejam ser preconceito e intolerância a atitude das demais igrejas, em não os aceitar em suas membresias, alegando que "as igrejas são públicas, e os homossexuais não podem ser impedidos de frequentarem as mesmas".

Quero deixar claro aqui, primeiramente, que existe uma enorme diferença entre ser membro de uma igreja e frequentar uma igreja. A igreja, como instituição religiosa é, de fato, local público, aberto a todas as pessoas que a queiram frequentar. E todos os que a costumam frequentar são chamados criativamente de frequentadores. Alguns desses frequentadores, porém, tornam-se membros. Como membros, têm direito de se envolver nas questões da igreja, participar daquela instituição, votar, ser votado, exercer cargos, ministérios, etc.

É bom lembrar que, juridicamente, legalmente falando, a igreja é uma sociedade religiosa, e como tal, é constituída de sócios, que são denominados membros.

Homossexuais nunca foram, e não podem, em hipótese nenhuma, ser proibidos de frequentar as igrejas. A igreja é aberta a todos, independente da opção sexual. Impedir a entrada de um homossexual em um templo é um crime, um absurdo sem tamanho.

Entretanto, estamos falando aqui de frequentar uma igreja, e não de se tornar membro dela. Tornar-se membro é outra história. Para se membrar em uma igreja, é preciso concordar com suas crenças, aceitar sua doutrina, e isso é posto bem claro. O candidato a membro passa, normalmente por um batismo, precedido de uma pública profissão de fé, na qual o mesmo afirma crer e concordar com os ensinamentos bíblicos pregados por aquela igreja e, de livre e espontânea vontade, compromete-se em observar os mesmos. Essa é a condição para ser aceito como membro. E, nesse caso, os homossexuais jamais poderiam ser membros, pois como ficaria alguém se comprometer a observar os ensinamentos da igreja, e praticar o homossexualismo, que a igreja entende, pela Bíblia, ser pecado, ser contrário ao plano e aos ensinamentos do nosso Deus?

Então, que fique bem claro. Homossexuais são e sempre serão bem-vindos às igrejas evangélicas, como visitantes, como frequentadores, e sempre serão muito bem recebidos e tratados. Contudo, enquanto homossexuais, jamais serão aceitos como membros, pois isso fere os princípios bíblicos, fere os princípios estatutários das igrejas, e fere o direito à crença religiosa, garantido pela Constituição.

É assim que é. Não há discriminação. Não há preconceito. Há apenas um exercício pleno e Legal de direito. Quem achar que há preconceito nisso, na verdade não quer fazer o menor esforço para compreender, ou então não passa de mais um idiota desinformado, manipulado pela mídia.

É como penso.



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quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Adoração?

Dia desses conversava com alguém no facebook sobre louvor. Lá pelas “tantas” ouvi dessa pessoa a seguinte frase: “É bom ter umas músicas mais de adoração, mas precisa ter uns louvores legais também”.

A princípio, pode parecer engraçado, mas essa frase me fez refletir sobre algumas coisas. Percebo, por exemplo que ainda hoje, mesmo com tanta informação e facilidade de acesso ao conhecimento, ainda existem pessoas que desconhecem totalmente o significado de louvor e adoração, mesmo estando na igreja há muito tempo. Percebo ainda que boa parte dessas pessoas não podem ser culpadas por sua ignorância. Muito pelo contrário, são vítimas de igrejas que não buscam doutrinar seus fiéis na Palavra de Deus, e vivem um evangelho comercial, centrado na prosperidade e na vitória, que manipulam emocionalmente seus seguidores e não lhes oferecem o conhecimento, que deveria, em minha humilde opinião, ser a primeira preocupação de uma igreja para com seus membros.

Por isso já previa a Bíblia que o povo é destruído pela falta de conhecimento (Os 4.6). Falta de conhecimento que impede o louvor, impede o fluir da adoração, impede que hinos e cânticos biblicamente coerentes e teologicamente corretos sejam escritos, e o mais triste: impede que os crentes sejam edificados rumo à estatura de Cristo.

O resultado temos visto por aí. Músicas que não dizem nada, que não têm cinco frases coerentes, e que até algum tempo pelo menos eram “boas”, tecnicamente, o que já está se tornando raridade também. É claro que falo de algumas músicas, e não de todas.

É preciso rever alguns conceitos. Há que se ensinar nas igrejas que música é uma, apenas uma forma de louvar. Muitíssimo agradável, maravilhosa, mas é apenas uma. É preciso que os crentes saibam que adoração é estilo de vida, e não música, que adorar significa servir, entregar-se totalmente ao Senhor, e não simplesmente tirar um momento para cantar.

É necessário ensinar que Deus ama a variedade, e que o diabo nunca criou nada, e que, portanto, (digo isso ciente das críticas que virão), não existe essa história de música sacra e música profana. O que existe são pessoas sacras e pessoas profanas, que produzem textos sacros ou textos profanos, que vivem vidas sacras ou vidas profanas.

Sinceramente, temo os efeitos da falta de conhecimento. Temo o desaguadouro de tudo isso.

Que Deus se digne em nos abençoar.

Em Cristo, M.M. Edilson